quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Usando LaTeX; pensando TeX, um curso livre no Moodle Istoa


Estava procurando como inserir tabelas  no Latex de forma automática, e encontrei este ambiente da USP. Pelo que entendi, este portal é antigo e por isso alguns cursos estão abertos ao público. Enfim, encontrei este que pode ajudar para iniciantes em Latex, tipo eu. hehe


Link 1: Moodle

Ah, e a pesquisa consegui encontrar, também neste ambiente. É só você instalar um suplemento no Excel, selecionar a tabela e pronto! O código latex da tabela é gerado automaticamente, depois é só copiar e colar no seu texto.

Link 2:  http://www.ctan.org/tex-archive/support/excel2latex/


sábado, 14 de fevereiro de 2015

Veja um pouco sobre a SIC 2014

Durante os dias 15 à 19 de Dezembro/2014, o IFCE Campus Maracanaú realizou a Semana de Integração Científica (SIC), evento que reuniu todas as áreas contempladas, indústria, telemática e meio ambiente. Na ocasião, tive a oportunidade de falar um pouco sobre alguns dos trabalhos que desenvolvemos nos laboratórios. No site professorpedrosa.com, na página Linhas de pesquisa é possível ver parte dos trabalhos desenvolvidos por alunos e pesquisadores. Assista o vídeo:


Portal oferece cursos on-line gratuitos das melhores instituições de ensino

Estava à procura de um curso de violão, quando encontrei este portal que disponibiliza cursos gratuitos à distância, com direito a certificado.  


Há cursos nas seguintes áreas:

  • Administração
  • Libras
  • Escrita Científica
  • Finanças
  • Energias Renováveis
  • Ciência Política 

E muito mais! Recomendo.

Link: http://www.veduca.com.br/browse/certified

sábado, 10 de janeiro de 2015

Um pouco sobre a história do Aeromodelismo

Aeromodelismo  é a arte de planejar e edificar aeromodelos – miniaturas de aeronaves utilizadas com objetivos experimentais, esportivos ou recreativos. Esta atividade envolve a manipulação e a manobra destes objetos de pequena dimensão – aviões, balões, foguetes, entre outros -, construídos pelos aeromodelistas.
Foto: Fineart1 / Shutterstock.com
Foto: Fineart1 / Shutterstock.com
Homem sempre acalentou o sonho de voar, invejoso do sucesso dos pássaros. As tentativas de alcançar esta meta são, portanto, bem anteriores ao século XIX, embora não existam comprovações concretas desta prática. A experiência mais recente é a do francês Alphonse Penaud que, em 1870, criou o motor a elástico, evento contemporâneo do aparecimento e da consolidação dos fundamentos teóricos iniciais que impulsionaram o nascimento da aviação.
Mas é em princípios do século XX que o Aeromodelismo se aprimora e se estrutura, particularmente como um hobby, aproveitando os recursos oferecidos pelo desenvolvimento tecnológico que marcou este momento. Com certeza as inovações próprias do campo do sistema de navegação aérea determinaram o incremento da construção de novos protótipos de naves, revelando o quanto estas duas práticas se interconectam, refletindo uma sobre a outra.
Atualmente esta prática encontra-se amplamente disseminada e estruturada. A Confederação Brasileira de Aeromodelismo, ou COBRA, foi instituída em 1959, está sediada em São Paulo e congrega os clubes e os agrupamentos que se devotam ao exercício desta prática em todos os recantos do país. Anteriormente conhecida como Associação Brasileira de Aeromodelismo (ABA), ela é oficialmente aceita pelo Departamento de Aviação Civil do MInistério da Defesa e pelo Conselho Nacional de Desportos do Ministério do Esporte, como instituição suprema na coordenação desta atividade no Brasil.
Há inclusive um local próprio para o pouso e a decolagem dos aeromodelos, o aeromodelódromo, munido até mesmo de uma certa infra-estrutura. Há diversos tipos de Aeromodelismo, entre eles o VCC – no qual os objetos voadores movem-se no ar de forma circular, dominados pelo aeromodelista através da manipulação de cabos -; o Vôo Livre – a miniatura, após ser impulsionada, não é mais controlada pelo praticante; ela pode ser provida de motor, elástico ou ser desprovida de propulsão particular -; e o Rádio Controlado ou RC, submetido ao seu condutor através de um rádio de controle remoto.
Hoje a modalidade mais generalizada é a do Rádio Controlado, que conforme a espécie de motor nela utilizada pode ser classificada como Aeromodelos com motores a explosão ou movidos a combustão interna, os quais podem atingir tamanhos acima dos 50% das proporções de um avião real; e Aeromodelos com motores elétricos, que se valem dos recursos tecnológicos mais avançados, e detêm o potencial de alcançar o porte e o peso mais diminutos.
Estes modelos elétricos possibilitam igualmente um som mais reduzido, a edificação de aeronaves com muita perspicácia na escala visual, a elaboração de miniaturas multimotores, ou seja, bimotores, trimotores, quadrimotores, entre outros. Estas características potencializam aterrissagens mais vagarosas, vôos em recintos fechados ou amplamente abertos, como os parques. Hoje há protótipos de aeronaves para todos os bolsos, desejos e probabilidades.

Fontes
http://www.infoescola.com/curiosidades/aeromodelismo/

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Lixo recebe toneladas de ouro e prata por ano

 
O lixo eletrônico é um problema importante e também valioso. Segundo instituições ligadas à Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 320 toneladas de ouro e 7,5 mil toneladas de prata são utilizadas anualmente para a produção de aparelhos eletrônicos como computadores,tablets e celulares.

O valor dos metais empregados soma cerca de US$ 21 bilhões – US$ 16 bilhões em ouro e US$ 4 bilhões em prata – a cada ano e, quando os aparelhos são descartados, menos de 15% do ouro e da prata são recuperados.

O resultado do acúmulo constante é que o lixo eletrônico mundial contém “depósitos” de metais preciosos de 40 a 50 vezes mais ricos do que os contidos no subsolo, de acordo com dados apresentados na semana passada em reunião organizada pela Universidade das Nações Unidas e pela Global e-Sustainability Initiative (GeSI) em Gana, África.

As quantidades de ouro e prata que vão parar no lixo aumentam à medida que crescem as vendas de aparelhos como os tabletes, cujas vendas em 2012 deverão chegar a 100 milhões de unidades em todo o mundo, número que deverá dobrar até 2014.

Produtos elétricos e eletrônicos consumiram 197 toneladas em 2001, equivalentes a 5,3% da oferta mundial do metal. Em 2011, foram 320 toneladas, com 7,7% do total disponível. Apesar do crescimento de cerca de 15% na oferta de ouro na última década, o preço do metal disparou, aumentando cinco vezes entre 2001 e 2011, segundo o levantamento.

“Em vez de olharmos para o lixo eletrônico como um fardo, precisamos encará-lo como uma oportunidade”, disse Alexis Vandendaelen, representande da Umicore Precious Metals Refining, da Bélgica, durante o evento.

De acordo com os especialistas, além de melhores padrões de consumo sustentável, os sistemas de reciclagem precisam melhorar para lidar com o novo tipo de lixo, mais valioso, porém mais difícil de trabalhar do que plástico ou papel.

De acordo com o levantamento feito pela GeSI e pela iniciativa Solving the E-Waste Problem (StEP) – que envolve organizações da ONU, da sociedade civil e empresas –, cerca de 25% do ouro é perdido e não pode ser recuperado por conta dos processos de desmanche empregados nos países mais desenvolvidos. Nos países em desenvolvimento, o total inviabilizado chega a 50%.

Para os especialistas presentes na reunião em Gana, o lixo eletrônico não deve ser encarado como lixo, mas como recurso, uma vez que representa uma importante fonte de renda e sua reciclagem é fundamental para a preservação do ambiente e para o desenvolvimento sustentável.

E isso não se aplica apenas ao ouro e à prata, mas a diversos outros metais, como cobre, paládio, platina, cobalto ou estanho, contidos nos produtos eletrônicos descartados.

“Precisamos recuperar elementos raros de modo a poder continuar a fabricar produtos de tecnologia da informação, baterias para carros elétricos, painéis solares, televisores de tela plana e uma infinidade de outros produtos populares”, disse Ruediger Kuehr, secretário executivo da StEP.

“Um dia – espero que mais cedo do que tarde –, as pessoas vão olhar para trás e perguntar como foi que nós conseguimos ser tão cegos e desperdiçar tanto nossos recursos naturais”, disse Kuehr.

Mais informações: www.step-initiative.org
Matéria publicada em: 06/07/2012